Opinião: Augusto Cury é um autor que gosto sempre de revisitar! É auto ajuda? Digamos que se enquadra dentro do género, mas serve para mais do que isso! A sua escrita tem como objectivo lembrar-nos de que há coisas muito importantes (preciosas) na nossa vida e que nem sempre olhamos por elas!
O nosso trabalho, os nossos afazeres não nos devem consumir até à exaustão, até porque quem sai prejudicado, para além da família, somos nós sem dúvida!
Estamos mergulhados numa sociedade, onde o tempo escasseia, onde estamos todos formatados para a correria e não nos apercebemos das nossas limitações!
Esta é uma obra que se lê muito rapidamente e que nos apela sempre à reflexão!
Gosto da escrita do autor e aconselho sempre sem reservas!

Sinopse
Novo romance do best-seller Augusto Cury. E se de repente você perdesse a capacidade de fazer aquilo que dá sentido à sua vida? E se fosse paralisado pelos seus medos? Alan de Alcântara é um neurocirurgião bem-sucedido, que dedica grande parte do seu tempo à medicina. Cético e pragmático, não reconhece qualquer sinal de fraqueza em si e tem dificuldade em lidar com pessoas lentas. A sua vida profissional suga toda a sua energia, e, apesar de amar a sua inteligente filha Lucila e a sua adorável esposa Cláudia, mal convive com elas. Pensa que o amor é algo incondicional e não precisa de ser cuidado... Durante uma cirurgia, no entanto, Alan é acometido por uma crise de pânico e não é capaz de terminar o procedimento, deixando a responsabilidade para o seu auxiliar. Alan convence-se de que está a sofrer um ataque cardíaco, e não admite o diagnóstico: transtorno psíquico. O seu mal-estar jamais poderia ter origem emocional, pensa; isso é para fracos. Alan verá as suas certezas desmoronarem-se perante a doença - que irá significar, em última instância, uma oportunidade rara de se reconstruir como ser humano.

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