A Mãe Terra, Jean M. Auel

Opinião:
Este livro faz parte de uma saga sobre a Europa Pré-Histórica, no entanto esta é a última obra da colecção. Não li os volumes anteriores e estava reticente quando iniciei esta leitura, pois pensei que possivelmente ia necessitar da informação das narrativas anteriores. Porém, esta falta não se fez sentir!
Entrar nesta obra e na época que ela retrata foi uma aventura. Olhar a natureza no seu estado puro, ingénuo até, em que humanos e animais aceitam-se quase como iguais foi muito interessante!
Ayla, é a personagem que mais se destaca, não só pela sua sabedoria, mas principalmente pela sua forma de agir com os outros e com a natureza.
Jean M. Auel conseguiu transpor para o papel a pureza dos gestos humanos, os medos primários, atitudes esquecidas de outrora pela civilização de agora. Atitudes estas vitais para a boa formação do ser humano...
Durante toda a leitura deste livro o que mais me encantou foi precisamente os gestos dos personagens e os lugares referidos e descritos.
Gostei!

Sinopse:
Para se tornar na líder espiritual do seu povo, Ayla empreende uma emocionante viagem na qual descobrirá o fascínio e o misticismo das cavernas sagradas e das suas pinturas rupestres.
Caçadas, cerimónias sagradas e ritos matrimoniais são apenas alguns dos episódios que Jean Auel retrata com mestria. A autora reconstrói o modo de vida na Pré-História e faz deste livro uma criação histórica cativante, rigorosa e inesquecível.

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